O Grupo Itapemirim, que tinha uma dívida superior a R$ 2 bilhões faliu e a decretação da falência pelo TJ/São Paulo remete ao fim da fila do ressarcimento quem comprou passagens da empresa, não viajou e nem recebeu o dinheiro de volta. Por falar nisso, tenho uma curiosidade: o que está acontecendo que os funcionários do O Diário ainda não receberam suas verbas rescisórias, apesar do prédio do jornal já ter sido comprado em leilão judicial? Sempre ouvi dizer que em caso de falência de empresa o passivo trabalhista é prioridade.
