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Messias

2513 POSTS 42 COMENTÁRIOS

Dia de repúdio na Câmara

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A vereadora  do “Deus, pátria , família  e liberdade”, que não se cansa de fazer profissão de fé na ditadura, está em maus lençóis.  Giselli Bianchini será alvo nesta terça-feira na Câmara Municipal, de uma manifestação de repúdio, que deverá ocorrer no plenário durante sessão ordinária. A ideia do ato surgiu após discurso que a vereadora do PP proferiu da tribuna no último dia 4, de apologia ao golpe militar de 1964 e à figura do ex-presidente Jair Messias Bolsonaro, que está preso por tentativa de golpe de estado.

A candidatura dele subiu no telhado…

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Sérgio Moro, ainda líder das pesquisas no Paraná (resquícios do seu endeusamento na Lava Jato), preside provisoriamente a UP – federação que formada pelo União Brasil e PP. Ele é do União, mas o PP não o quer candidato a governador do Estado em 2026. O capo Ricardo Barros e o presidente nacional do partido, Ciro Nogueira, anunciaram que a candidatura do senador se inviabilizou. Barros disse claramente que Moro não conseguiu seduzir as bases do PP e por isso seu nome será vetado. Até as escassas pombinhas da Praça Raposo Tavares sabem que não é só isso. Ricardo não abre mão de lançar sua mulher Cida Borghetti, que na condição de vice de Beto Richa chegou a assumir o cargo de governadora por 8 meses. A pergunta que fica é: que outro partido (ou federação) bancará a candidatura de Sérgio Moro, que tem se revelado um político com nada de empatia e zero de simpatia?

Tudo a ver

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Do leitor Júlio, sobre a explosão do índice de feminicídios no Brasil:

“O aumento do feminicídio no Brasil explodiu quando um sujeito disse para uma deputada que ela não merecia ser estrupada pois era feia, em abril de 2017, Bolsonaro afirmou que teve uma filha após ter tido quatro filhos porque deu “uma fraquejada”. Durante palestra no Clube Hebraica.
Em abril de 2019, Bolsonaro gerou polêmica ao se mostrar contrário à vinda de turistas do público LGBTQI+ para o Brasil. Durante o declaratório, ele se mostrou favorável ao turismo sexual com mulheres. “Quem quiser vir aqui fazer sexo com uma mulher, fique à vontade”. A frase foi considerada homofóbica e machista.
Ao longo do mandato, Bolsonaro proferiu frases machistas a jornalistas que cobrem o seu mandato. Em um dos episódios mais lembrados, ele usou de ironia para responder às denúncias feitas pela jornalista Patrícia Campos Mello, sobre possíveis irregularidades na sua campanha eleitoral. O presidente afirmou que a profissional “queria dar o furo”.

Dia do grito. Vamos gritar

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Em algumas capitais está começando agora, em outras será à tarde, depois das 14h. Este domingo é o dia do grito contra a violência doméstica , de repúdio ao machismo e à  ignorância masculina, que leva ao feminicídio de milhares de mulheres brasileiras. O que fazer contra essa onda de violência que infelicita tantas famílias em nosso país? Endurecer a pena de agressores e assassinos? Isso é pouco e não contém o ímpeto dos facínoras. É preciso que a sociedade grite por políticas públicas de prevenção e de conscientização de   homens que agridem e matam, de mulheres que se calam ante as ameaças. É urgente que se mude o rumo da prosa no seio familiar e arranquemos com a mão do tempo a cultura machista da cabeça das  crianças de hoje e que serão os adultos de amanhã. O Brasil não pode mais conviver com tanta tragédia e muito menos normalizar a barbárie.

Hildegard e a volta do cipó

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Hildegard , filha de Zuzu, irmã de Stuart Angel, é uma jornalista de respeito e que sempre nos brinda com reflexões interessantes no portal 247. A última, postada nesta sexta-feira , é imperdível , porque nos remete ao estrago que fez no Brasil a Lava Jato, comandada pela dupla Sérgio Moro-Deltan Dallagnol. Ela parte de uma entrevista da ex-juíza-federal Luciana Bauer. E conclui que    Moro é o principal responsável pelo surgimento do bolsonarismo. “É escandaloso. A Lava Jato silenciou todas as vozes do Brasil com isenção, saber e autoridade pra falar. Os grandes juristas se calaram. Um projeto mafioso tão bem implantado que quem duvidava não ousava falar. A mídia corporativa mergulhou até a testa naquele esgoto, mentindo escandalosamente, louvando a dupla Moro-Dallagnoll — pegava o “dever de casa” prontinho na Vara de Curitiba, sem contestar, sem duvidar, sem investigar”.

Pois bem, a Vaza Jato mostrou que o rei estava nu. Restou  claro  que Moro praticou lawfare de forma avassaladora. O resultado final foi a ascensão do Bolsonaro ao poder. Como paga, Moro virou Ministro da Justiça. Seu sonho certamente não parava aí, queria ser indicado para o STF. Acabou enxotado antes, por se recusar (pelo menos isso) a aceitar passivamente  interferências do presidente Bolsonaro na Polícia Federal, como forma de proteger seus filhos, principalmente Flávio, o da rachadinha.

A situação atual do senador Sérgio Moro é, no mínimo, desconfortável. A PF fez uma varredura na 13ª. Vara Federal de Curitiba, com autorização do ministro Dias Toffoli, do STF, atrás da tal Caixa Amarela. Encontrou a caixa, que mais parece de Pandora, recheada de documentos altamente comprometedores. Entre esses documentos está a fita com imagens de uma certa “Festa da Cueca” , que reuniu desembargadores do TRF4 em uma orgia na cobertura de um hotel de luxo na capital paranaense.

O que Moro tem a ver com esta festa? Nada. Mas o empresário Tony Garcia, preso por Moro devido a possíveis fraudes no Consórcio Garibaldi, de sua propriedade , teve que atuar como agente secreto do comandante da Lava Jato. Garcia montou um dossiê e foi ao Supremo Tribunal Federal contra Moro. A fita, segundo ele, teria sido usada para chantagear os desembargadores, que mantiveram todas as sentenças condenatórias de primeira instância prolatada pelo juiz da 13ª. Vara Federal, inclusive a de Lula, tornado inelegível pelo Tribunal Regional Federal , com sede em Porto Alegre.  Enfim, Hildegard acha, e eu também, que a batata de Sérgio Moro está assando no fogo brando da Suprema Corte. Geraldo Vandré, cantaria, nos seus tempos de lucidez e criatividade: ” É a volta do cipó no lombo de quem mandou dar”.

Dr. Ulysses tinha razão

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O papel constitucional do Congresso é legislar e, ao fim e ao cabo, fiscalizar o Poder Executivo, vigiar se o presidente da república está cuidando direitinho do Orçamento da União. O Congresso atual, principalmente a Câmara dos Deputados, subverte este papel e ao invés de legislar e fiscalizar, sequestra o orçamento por meio de emendas parlamentares, a maioria impositiva.  Surfando na onda dessa distorção criminosa de competências, o bloco majoritário do parlamento, chamado Centrão,  deu de chantagear  o governo e, de quebra, o Supremo Tribunal Federal. A tal da política de resultado, cantada em prosa e verso pelos partidos do Centrão, PP e PL à frente, é isso?

Sou forçado a novamente lembrar a resposta que o Dr. Ulysses Guimarães deu a um jornalista que o questionou sobre a qualidade do parlamento brasileiro, já em baixa na época: “Se você acha que a atual composição da Câmara Federal é ruim, espere só a próxima”. Eu acrescentaria: a passada foi pior que a anterior e essa é pior que a passada. E assim vai.

A casa começa a cair, senador Moro

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Agentes da PF encontram o que foram procurar na 13ª Vara Federal de Curitiba: a chamada Caixa Amarela, que guarda informações sensíveis e explosivas sobre a festa da cueca. Tais documentos, incluindo um vídeo, teriam sido usados pelo então juiz Sérgio Moro para chantagear os desembargadores do TRF-4, visando a manutenção em segunda instância das suas sentenças condenatórias, inclusive a de Lula. Quem fez a denúncia que gerou a diligência foi o empresário Tony Garcia, preso por Moro por conta de supostas fraudes no Consórcio Garibaldi e feito por ele de agente secreto em troca da liberdade. A caixa é apenas a ponta do iceberg.

PF mira Moro

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Por falar em Sérgio Moro, a Polícia Federal realiza nesta quarta-feira diligências na 13ª Vara Federal de Curitiba por determinação do ministro Dias Toffoli, do Supremo Tribunal Federal. A operação tem como base denúncias do empresário Tony Garcia, que acusa o ex-juiz e atual senador por coação. Tony diz que atuou, forçadamente, como agente infiltrado, gravando ilegalmente para o juiz que o havia prendido, autoridades envolvidas no caso Banestado.  

Em relato, que fez parte de denúncia protocolada por Garcia no Supremo Tribunal Federal, o empresário acusa o então juiz da Lava Jato de conduzir investigações clandestinas contra políticos paranaenses,  incluindo um ex-governador. A PF busca documentos que segundo o empresário  comprometem a atuação de Moro à frente da 13ª. Vara Federal.

Moro nas cordas

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Sérgio Moro é o tipo do candidato eleitoralmente viável, mas que ninguém quer. As pesquisas indicam sua liderança para o governo do Paraná , com  um porém: a UP, federação surgida da fusão União Brasil e PP, ficou sob a presidência do senador e ex-juiz da Lava Jato, mas o capo do PP, Ricardo Barros, insiste em emplacar a candidatura da esposa Cida Borghetti. Moro sentiu o golpe, e tenta pular de galho. O galho que ele busca é o Missão, partido originário do MBL, recém criado. Resta saber se ele vai se enquadrar no livro amarelo do Kim Kataguiri, que não parece ter grande apreço pelo senador, cuja expressão facial é de mau humor crônico. O juiz durão, que prendeu e tornou inelegível Lula em 2018 , possibilitando a eleição daquele que o escolheria para Ministro da Justiça, é desprovido de empatia e de simpatia.

Sem meias palavras

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O vídeo da escola cívico-militar de Curitiba com alunos marhando e cantando em coro o tema funesto do filme Tropa de Elite, é de estarrecer. O governador Ratinho Júnior pode dizer quanto quiser que trata-se de um caso isolado, que não convencerá ninguém de que a pregação da violência do seu projeto de educação é conceitual. O discurso da eliminação física dos pobres está na essência do projeto de poder de Júnior, que sonha com a presidência.