O coração da cidade tem, desde sempre, duas referências: a Banca do Massao e o Baianinho Engraxate. Passando pela esquina da Avenida Getúlio Vargas com a Rua Santos Dumont hoje, só vi uma: a banca. Aí pensei: “O baianinho deve estar curtindo a grana que ganhou no jogo do bicho”. Chegando na redação do Jornal do Povo liguei o computador e fui direto na pagina do GMC. Levei um baita susto ao ler a notícia principal: “Figura histórica das ruas de Maringá, morre Baianinho Engraxate”.
Depois de sentir as mortes de Gal e Boldrin, me vi enlutado com a partida do ministro plenipotenciário de Jacobina, com quem todos adoravam ter sempre um dedo de prosa. Ele era palmeirense, mas não me aborrecia em chamá-lo de campeão.
Dia desses parei para apreciar seu batuque no sapato de um advogado amigo. Aí provoquei: “Desculpe, baiano, mas no meu tempo de engraxate sambava melhor do que você”. Ele deu um sorriso de Monalisa e me desmontou: “Desde quando um baiano de Jacobina fica a dever algo a um baiano de Pintadas?”. Quer saber? Dei razão ao celebrado cidadão benemérito de Maringá. Que Deus o tenha em bom lugar, grande José Xavier.
Grande baiano, vai com Deus!
Meus sentimentos.
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