A Assembleia Legislativa aprovou o projeto de privarização da Copel, mas consultado o Tribunal de Contas da União mandou o seguinte recado para o governador Ratinho Júnior: há falhas no processo que transformou a Copel em companhia de capital disperso e sem acionista controlador. Na prática isto significa que o TCU vetou a entrega da estatal paranaense para a iniciativa privada. O problema é que o governador fez tudo do jeito que queria, mas esqueceu de combinar com os russos. Entenda-se como os russos, os técnicos do TCU e da Anel , que nem foi consultada.