O deputado Ricardo Barros é citado em reportagem do portal Roma News, de Belém do Paraná, como sócio da GR Amorim, uma empresa que atua na exploração de minérios, principalmente manganês, em locais próximos a áreas indígenas. O site não resgata este fato, mas nunca é demais lembrar que Barros foi o autor do requerimento que aprovou a urgência do PL 191 que libera a mineração em terras indígenas. Já na época, Barros abriu a empresa RC6 Mineração que se associou à Sulpar, com sede em Marabá, no Pará.
Os projetos de mineração da GR Amorim estariam no leste do Pará, mais especificamente nos municípios de Marabá, São Félix do Xingu, Novo Repartimento e Rio Bonito. A empresa tem mais de uma dezena de requisições ativas de exploração de manganês , concedidas pela Agência Nacional de Mineração. A ANM , claro ,é uma agência reguladora da União, controlada, naturalmente , pelo governo federal. Barros, vamos lembrar, era líder do presidente Bolsonaro na Câmara Federal até 31 de dezembro.
Ricardo Barros está com as mãos cheias de sangue, até em mineração o leitão vesgo está envolvido?
Vacinas superfaturas, lavagem de dinheiro e agora garimpo no genocídio dos índios, Ricardo era muito bom em não deixar pegadas, mas hoje ele mudou, deve ser idade e está deixando muitas pegadas em suas maracutaias, um hora a coisa explode e ele pode se lascar.