“Comemorar a vitória de Rodrigo Pacheco para a presidência do Senado e Arthur Lira para a da Câmara é como morder pedra no feijão e repetir o prato em busca do prazer renovado”. De certa forma o filósofo Zé Beto tem razão, mas é preciso reconhecer que a derrota de Rogério Marinho foi um balde de água fria no discurso golpista no Parlamento. As nuvens negras que pairavam sobre o céu de Brasília começaram a se dissipar.