Corre nos bastidores do Congresso que o senador Sérgio Moro já fez várias sessões de fonoaudiologia para melhorar sua precária dicção, mas parece que não está adiantando muito. Sua oratória continua sofrível e só flui um pouco melhor quando ele parte para o juridiquês. No mais, dá-lhe lugar comum e tropeços no vernáculo. Com relação à empatia, e também à simpatia, aí a coisa é mais complicada ainda. Há quem diga que nem Glorinha Beuttenmüller daria jeito.
Por falar em Moro, ele está de olho em 2026. Sabe que não dá pra sonhar com o Palácio do Planalto, mas com o Iguaçu, dá. E ele sonha, já olhando para o parceiro Deltan Dallagnol com quem poderia criar uma nova “República de Curitiba”. O União Brasil faz todo gosto numa eventual dobradinha Batman e Robin.
A dobradinha seria Juiz corrupto e bandeirinha ladrão.