A tragédia da Escola Estadual Thomazina Montoro, em São Paulo gerou comoção no meio educacional e parece que teve influência danosa na comunidade escolar de várias partes do país. No Paraná, por exemplo, ocorreram depois disso, dois casos de violência envolvendo estudantes do ensino médio. Em São João do Ivaí, um adolescente bateu em um colega , foi levado para a delegacia e mesmo lá, ameaçou promover um banho de sangue na escola onde estuda.
Dois dias depois, outro adolescente ameaçou atirar numa colega de classe após bater boca com ela durante o recreio, em Arapongas. A saída, dizem os especialistas em segurança, não é só recorçar a patrulha escolar, porque isso pouco resolve. Outras medidas precisam ser tomadas e medidas preventivas de curto, médio e longo prazo.
A propósito, um jovem de 17 anos, aluno do Colégio Estadual Guarda Mirim, de Curitiba, foi vítima ontem de injúria racial. Uma professora da escola o chamou, em sala de aula, de “saci”. Acompanhado da mãe, ele registrou um boletim de ocorrência na delegacia de polícia mais próxima. Fatos como este, só servem para alimentar o ódio que divide o Brasil e estimular ações violentas como as que tomaram conta do noticiário esta semana.
4 anos de governo do diabólico Bozo deu nisto, o ódio dizimou na sociedade brasileira, incluindo nas escolas.