Flávio Mantovani surgiu na política de Maringá como uma promessa. Teria potencial para disputar uma eleição majoritária e talvez este ano, caso se firmasse com voo próprio para enfrentar o clã Barros. Mas uma mudança prematura (e açodada) de partido o fez perder o mandato de vereador. Ele tinha sido cassado pela Justiça Eleitoral e hoje a Câmara Municipal fechou a tampa do caixão. Ele queria disputar uma vaga na Alep em 2022 e não esperou a janela determinada pela legislação eleitoral para pular de galho. Devia ter ouvido um sábio conselho do Silvio Santos: “O apressado como cru e quente”.