O desembargador Gamaliel Seme Scaff, que liminarmente , determinou que o homem que invadiu uma festa de aniversário e matou o aniversariante por ódio ideológico em Foz do Iguaçu, não ficasse preso em regime fechado. Condenado a 20 anos por um tribunal do júri de Curitiba o bolsonarista Jorge Guaranho ficará de tornozeleira, mas em casa. E quem é Gamailel? Foi o mesmo magistrado que saiu em defesa de do blogueiro picareta Oswaldo Esutáquio e que em seus perfis nas redes sociais, exibe dotes musicais de guitarrista, fala em religião e segue no instagram Jair e Michele Bolsonaro, Carla Zambele e Marco Feliciano.
Ele é membro da seita Assembleia de Deus, bando de FDP.
Bolsonaro revelou e soltou os demônios das catacumbas e dos sarcófagos estes seres que se dizem Cristãos mas de Cristãos não tem é nada, são seres odiosos que respiram ódio, e estão soltos por ai e pasmem alguns são até nossos parentes.
Verdade, um tribunal de júri demora quase 1 ano para ser preparado e gasta muito dinheiro e envolve muita gente e muito trabalho, MP, promotores, juízes, técnicos administrativos, oficiais de justiça etc ai vem um sujeito desse e quer mandar mais que um tribunal de juri, nas redes sociais ele se diz cristão da seita evangélica pentecostal assembleia de Deus, está raça dos pentecostais de satanás não vale nada
ONDE TUDO COMEÇOU
No Brasil, o Monsenhor Jonas Abib construiu a Canção Nova, uma organização da Renovação Carismática Católica que tinha propósitos, supostamente, de evangelização. O termo “Canção Nova” surgiu pela proposta de usar da música para atrair a juventude, público alvo principal da organização. O símbolo que combina a pomba (símbolo do Espírito Santo e da paz, representa a espiritualidade), as mãos em oração (símbolo da religiosidade) e o violão (a música, como instrumento de evangelização). A Canção Nova promovia ações assistencialistas como cuidado com dependentes químicos.
Afinal, por que odiamos? O Monsenhor Jonas Abib simplesmente fazia o que as igrejas evangélicas pentecostais fariam anos mais tarde. Desde o final da década de 70, em sua origem, a Canção Nova já espalhava teorias de conspiração a respeito da “Nova Ordem Mundial” militando contra a esquerda e o progressismo moral. Os padres da Canção Nova, como o padre Leo, bem como próprio Monsenhor Jonas Abib, militavam contra o PT, o Lula, a Dilma e em favor da direita em uma campanha contra o comunismo, o aborto e a “ideologia da gênero”.
Nos sermões de Jonas Abib aviam alertas sobre os Iluminatts, sobre o plano da Nova Ordem Mundial de reduzir a população mundial para menos de 500 milhões e que o arrebatamento estava próximo. A Canção Nova também espalha desinformações a respeito do uso de preservativos a fim de desestimular os jovens a fazer sexo antes do casamento. Além das conspirações e negacionismos, a Canção Nova abriu caminho para a extrema-direita católica, foi a Canção Nova que tornou o padre Paulo Ricardo famoso. Em novembro de 2018, a Canção Nova recebeu o então eleito presidente da República, recentemente, a Canção Nova fechou um acordo com a Brasil Paralelo.
Esta decisão vai ser revogada pelo STF, quem vai se ferrar é o tal do Gamaliel, que por causa do verme Bozo esta sendo desmoralizado por todos, até onde vai a cegueira humana.
Que justiça é essa?
A quem serve esse desembargador?
Seja o assassino de direita ou de esquerda, há de pagar pelos seus atos.
O pessoal da direita está se vangloriando, por criar um monte de acéfalos.
Depois que a gente vê pastora picando marido, pastor estupr@ndo fiéis, igrejas arrancando o dinheiro do povo pra bancar luxos, traficantes evangélicos… infelizmente virou só curral eleitoral mesmo e vamos virar um Evangelistão! Irão proibir qualquer outra religião. Qualquer semelhança com o Afeganistão não será mera coincidência.
É desse povo é que eu tenho medo!