“Prestes a ser condenado, ele deveria ser nota de rodapé, mas ainda é tratado como presidenciável ou cabo eleitoral de governadores sabujos “ ( Leonardo Attuch – editor-responsável do portal 247)
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É sim incompreensível como a mídia corporativa continua a dar protagonismo a Jair Messias Bolsonaro, que não para de agredir as instituições e, evocando seu patriotismo tosco, agita a bandeira brasileira e bate continência para a bandeira norte-americana. E na balada do festival de mentiras e dissimulações, continua sendo tratado como mito por uma legião de fãs, tomados pela idolatria e ao mesmo tempo pelo ódio. A pergunta que me vem à cabeça quando vejo manifestações de admiração pelo execrável, é uma só: será que Freud explica?
Este imbecil do Bozo e sua horda de debilódes são noticias ( eles são muito queridos por parte do seu gado digo eleitores …) e isso vende de shampoo, camisas da seleção à ideias, etc..
O que me espanta é que isso também ocorra em parte da mídia dita progressistas. Ficam mais focadas nas noticias e eventos deste povo, do que fazendo um trabalho jornalismo investigativo , denunciando e expondo com fatos e provas contundentes sobre o que este pessoal tem fez e tem feito de uma forma clara e combativa.
“Quando perdemos a capacidade de nos indignar com as atrocidades sofridas por outros, perdemos também o direito de nos considerarmos seres humanos civilizados.”
A reflexão é de Vladimir Herzog, jornalista preso ilegalmente, torturado e assassinado pela ditadura militar brasileira, em 25 de outubro de 1975.
“Eu tenho um sonho que minhas quatro pequenas crianças vão um dia viver em uma nação onde elas não serão julgadas pela cor da pele, mas pelo conteúdo de seu caráter.
Eu tenho um sonho hoje”!
Martin Luther King
Assassinado em 04 de abril de 1968 em Memphis Tennessee, EUA.