Miriam Leitão, quem diria, tornou-se imortal da Academia Brasileira de Letras. Vai ocupar a cadeira do cineasta Cacá Diegues. Nada contra a Míriam, que é uma jornalista de economia , dessas que endeusa, como tantos outros, o deus mercado. Ela não chega a ser tão medíocre quanto Merval Pereira, outro global, que por ironia do destino é presidente da casa de Machado de Assis. É, já não se faz mais acadêmicos como antigamente.
Pelo menos acertaram com o Gilberto Gil e com a Fernanda Montenegro, ainda bem.