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Quem paga amarelou

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“Se fodeu de verde e amarelo”. Lembra da frase? Para agravar ainda mais o ataque ao coração de democracia brasileira, o verde e o amarelo eram as cores predominantes no vandalismo ocorrido domingo no STF, Congresso Nacional e Palácio do Planalto. O sequestro dos símbolos nacionais não pode ficar só nas prisões efetuadas até agora. E os financiadores, que agora amarelaram?

Dallagnol na mira

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De acordo com o portal Bem Paraná, ” Federação Brasil da Esperança no Paraná pediu ontem investigação e possível cassação de Deltan Dallagnol, eleito deputado federal pelo Podemos, por possível conduta ilegal referente à arrecadação de recursos públicos para a campanha”.

De um leitor do blog

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“NOTA DE FALECIMENTO
A Missa de Sétimo dia da BOLSONARISTA do Google que foi morta.
A missa vai acontecer em Ratanabá no dia 31/02/2023, quem chegar antes, aguardar 72 horas para entrar. Será conduzida pelo Padre Kelmon”.

Só com ordem da Justiça

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Dezenas de ônibus partiram do Paraná semana passada para Brasília. De Maringá foram 4 ou 5. As empresas contratadas para transportar os bolsonaristas dizem que só liberam os nomes de quem pagou pelas viagens mediante ordem judicial.

Engana-se quem pensa que eles desistiram

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Ouvi de um frequentador assíduo da  Açukapê, espécie de nova boca maldita de Maringá, que os bolsonaristas ainda têm muita gordura para queimar. Entenda-se por gordura, dinheiro de financiadores. O que significa isso? Significa que eles voltarão, não mais em frente ao Tiro de Guerra e do G-10, mas em outro ponto estratégico da cidade.

O cúmulo do absurdo

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Deolinda Tempesta morreu faz tempo mas bolsonaristas usaram fotos que o neto dela tirou em 2018 para informar em redes sociais que a idosa tinha sido vítima do “campo de concentração do Lula” domingo em Brasília. A família de Dona Deolinda, que mora em Apucarana, está indignada com as postagens criminosas.

Passadores de pano

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Dois políticos paranaenses, ambos nascidos em Maringá, que não repudiaram os atos de barbárie em Brasília: Sérgio Moro e Ricardo Barros. Passaram pano para o vandalismo. Moro apanhou um bocado nas redes sociais.

Caprichos da democracia

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Enfim, terra planistas começaram a ver o sol nascer quadrado

Pensamento do dia

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Quando os amigos deixam de jantar com os amigos por causa de ideologia, o país está maduro para a carnificina.

. Nelson Rodrigues

Balbinoti Filho na galeria dos financiadores

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O Midiajur, portal de notícias de Cuiabá, publicou hoje uma relação enorme de pessoas abastadas do Mato Grosso, que  financiam atitudes golpistas e pagaram inclusive para dezenas de pessoas irem para o quebra-quebra de Brasília, ocorrido neste domingo. Na lista, um cacique e um casal maringaense de sobrenome muito conhecido e que mora atualmente em Rondonópolis. Trata-se de Odílio Balbinoti Filho e Tânia Balbinoti, ele dono do gripo empresarial Atto e ela, diretora da Santa Casa de Rondonópolis (é o casal do primeiro quadrinho à direita). O casal bolsonarista integra uma galeria de prováveis  financiadores de grupos de aloprados que participaram do vandalismo na capital federal.

Lembrando que de Maringá foram foram quatro ônibus lotados para Brasília, naturalmente com tudo pago, de passagem a refeição. Quem bancou a viagem e estadia ainda não está identificado, mas segundo um líder petista local, até as bombinhas da Praça Raposo Tavares sabe quem são os empresários que financia nesta cidade os ataques à democracia, aí incluindo a permanência por mais de dois meses, de bolsonaristas em frente ao Tiro de Guerra.