Um amigo meu, pré-candidato a vereador pelo PP, de Silvio, encontrou com o Humberto Henrique, que não conhecia, em uma dessas andanças de campanha. Ficou encantado com a simpatia e a maneira cortês como trata todo mundo. “Pena que é do PT, senão teria toda a chance de chegar à Prefeitura”. Concordei, em parte, mas lembrei que numa eleição municipal para prefeito o partido conta pouco na cabeça do eleitor. Não fosse assim, o saudoso Zé Cláudio não teria sido a grande sensação do pleito de 2000 mil.
Aliás, aproveito a deixa para contar aqui uma pequena curiosidade: uma vez fui com o então coordenador da Região Metropolitana de Maringá, João Ivo Caleffi, tomar um café com o deputado federal Odílio Balbinotti em seu escritório no Edifício Shimabukuru e, conversa vai, conversa vem, o deputado me desafiou: “dou um doce de abóbora se você adivinhar em quem votei pra vereador na última eleição “. Claro, eu não fazia a menor ideia. Balbinotti respondeu: “No Humberto Henrique, do PT “. Mostrei surpresa e ele esclareceu: “O Humberto é meu contador. Agora, pensa num cara competente e honesto”. Eu disse: “Concordo em gênero, número e grau”.