O jornalista Breno Altman, judeu, é bom que se diga, tornou-se uma das vozes brasileiras mais fortes contra o massacre que o exército israelense promove na Faixa de Gaza, sob pretexto de eliminar o Hamas. A outra é do maringaense Ualid Rabah, presidente da Fepal – Federação Árabe do Brasil. Os dois estarão juntos em Curitiba, onde Altman lançará o livro CONTRA O SIONISMO, RETRATO DE UMA DOUTRINA COCLONIAL E RACISTA.
Fechamento que gera revolta
A população de Sarandi percebeu de repente que a maternidade do Hospital Metropolitano vai ser fechada a partir do dia 1 de janeiro. De acordo com o ativista Bianco, são 60 crianças que nascem ali por mês. E sem maternidade como fica a situação das gestantes do município? A revolta contra a administração municipal, a quem os moradores atribuem o fechamento, não é pequena.
Salvo da fogueira da Flor Duarte
Um amigo servidor público da área cultural contou um fato que me deixou com um misto de indignação e ego inflado ao mesmo tempo. Segundo ele, a então secretária municipal de Cultura Flor Duarte começou a empilhar livros da Biblioteca Municipal que ela queria descartar, certamente por incineração. Estupefato, esse servidor decidiu separar tudo o que ele achou que devesse ser salvo, para levar para sua casa. Um desses livros, que ele disse ter salvo, e daí o meu envaidecimento, era o meu SOCIOLOGIA DE BOTEQUIM.
Te cuida, Traiano!
Ademar Traiano quer se eternizar na presidência da Assembleia Legislativa do Paraná, onde já se acha um novo Aníbal Kury. Mas a alegria dele está por um fio. Isso porque o STF vota uma ação de inconstitucionalidade contra a reeleição indefinida de presidentes dos poderes legislativos estaduais. O processo estava com o ministro Alexandre de Moraes , que tinha pedido vista, mas a votação foi retomada nesta sexta-feira. O careca está como uma pedra no sapato do deputado que, como se não bastasse, está envolvido em um processo de corrupção.
Em ritmo de samba
A posse de Milei com a presença do Bolsonaro terá um fundo musical bem brasileiro. A música? Sim, ela mesma, o Samba do Crioulo Doido, do grande Stanislaw Ponte Preta
A situação ficou mais preta
No processo que o TRE do Paraná analisa consta que Sérgio Moro pagou R$ 1 milhão para um advogado trabalhista atuar na sua campanha eleitoral em 2022. O dinheiro provinha do Fundo Partidário e durante a audiência, Moro acabou admitindo que contratou um advogado por ser seu velho amigo e suplente, mas na verdade quem atuou foi outro. Quem é da área do Direito tem poucas dúvidas sobre a cassação do mandato do ex-juiz da Lava Jato.
A Pinguela
” Está começando a nascer um novo livro sobre bastidores da política paranaense. O nome é “Pinguela”. A intenção é revelar a difícil travessia de políticos traídos e os acordos descumpridos durante as últimas décadas. A conferir”.
. Blog do Zé Beto
Apanha dos fatos e maltrata o vernáculo
Luciano Carrasco Falavinha, desembargador e relator do processo contra Sérgio Moro no TRE do Paraná, fez o ex-juiz pular miúdo no depoimento prestado hoje. Moro se embaralhou todo com as perguntas agudas e acabou admitindo que contratou um advogado para usar os serviços jurídicos de outro, por R$ 1 milhão de honorários. Some-se às trapalhadas do depoente, que está de iminência de ter seu mandato de senador cassado, as frequentes agressões que ele comete contra o vernáculo. “Não corresponde ao que foi gasto com mim…”; “ Eles abrangem outros indivíduos que não só mim”, disse Moro , meio que na linha do “comigo ou sem migo”.
Com luvas de pelica, Silvio leva bolsonaristas às cordas
O colunista do UOL Josias de Souza pontua que Flávio Dino indo para o STF deixa de ser o alvo preferido dos bolsonaristas. Ensandecidos , eles convocam ministros de Lula ao Congresso, não para questionar, mas para agredir o governo. Com Flávio Dino eles têm caído do cavalo, mas persistem , porque provocam para fazer lacração e colocar os embates de forma distorcida nas suas redes sociais.
Dino deverá ser ministro do STF e fica inatingível pela turma da lacração, principalmente na Câmara Federal. Mas a bancada bolsonarista já elegeu um substituto. A bola da vez é Silvio Almeida, ministro dos Direitos Humanos e Cidadania. Às vezes que compareceu para debater em algumas comissões, Silvio deu banho, com muita classe até humilhou despreparados parlamentares ditos oposicionistas. Sobre o desempenho dele, comenta Josias de Souza, no portal UOL: “No Congresso, Silvio Almeida, que é dono de igual formação jurídica, continuará combatendo os adversários com duas armas letais: lógica e civilidade”
O fascismo travestido de fé
Por mais que pareça cristã “Deus acima de tudo” é uma expressão fascista. E por que? Porque esconde uma cede de poder, arrogância e espírito de violência. Foi e continua sendo slogan do bolsonarismo. Com a frase, repetida exaustivamente desde que ascendeu ao poder nas eleições de 2018 , Jair Messias Bolsonaro pretende projetar-se perante à grande parte despolitizada da sociedade brasileira como um deus. Com isso, ele busca impor o que é na sua maneira de ver o mundo, uma moral cristã para chamar de sua.



