A frase foi dita pelo recém-eleito e empossado Papa Francisco, que na pia batismal recebeu o nome de Jorge Mario Bergiglio, quando fazia sua primeira viagem ao Brasil. Ele foi entrevistado no avião pelo jornalista Gerson Camarotti, para o programa Fantástico. A partir dali, o mundo começou a conhecer e a admirar o novo pontífice, cujo comprometimento com as questões sociais se assemelhava a João XXIII. A morte de Papa Francisco nesta segunda-feira, dias 21 de abril, data em que o Brasil reverencia a memória de Tiradentes, deixa um vácuo enorme, para o Vaticano e especialmente para os dois continentes aos quais ele dedicava especial atenção: América Latina e África. Mais que um líder espirutual, Francisco entra para a história universal como um farol da humanidade, nesses tempos de temor pela ascensão da extrema-direita no Ocidente, e por óbvio, do nazifascismo. O argentino Dom Bergoglio, sacerdote da ordem franciscana, está sentado ao lado direito de Deus pai, e já intercedendo pelos excluídos do capital no mundo inteiro. Saudade eterna, grande Papa Francisco
