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Guga na berlinda

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O correspondente da Globo em Nova York, Guga Chacara, foi repreendido pela  editoria internacional da rede por fazer na Globo News uma pergunta desconfortável ao embaixador de Israel no  Brasil. Guga quis saber porque Israel tem bomba atômica e o Irã não, como se dissesse que  Tela Viv pode mas Teerã, nem pensar. Aí o jornalista lascou essa: ““Embaixador, o mundo estava mais seguro quando Obama fez acordo com o Irã e agora isso foi sabotado por Israel e Trump?”. Essa entrevista  viralizou nas redes sociais e do ponto de vista profissional, Guga marcou um golaço. Mas corre o risco de perder o emprego na ainda toda poderosa da família Marinho.

…mas não ficaram

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Vários prefeitos, primeiras damas e alguns vereadores e até secretários municipais brasileiros ,  voaram para Israel para fazer uma sessão “baba ovo” com o carniceiro Benjamin Netanyahu. De repente um contra-ataque do Irã e todo mundo correu para  um abrigo subterrâneo. Mas parece que a turma já conseguiu deixar Tel Aviv e voar para a Jordânia. Segundo avaliação do língua preta Zé Beto, um dos blogueiros mais acessados do Paraná, “tem gente aqui no Brasil torcendo para  que o grupo de políticos fique por lá mesmo”.

Kassab surpreende

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Ratinho Júnior ficou todo prosa com os elogios que recebeu do presidente nacional do seu partido, o indigitado Gilberto Kassab. Mas a alegria do governador do Paraná durou só até ele ser informado que a estrela dos programas do PSD que entra esta semana na TV é Tarcísio de Freitas, governador de São Paulo, do Republicano.

01 antecipa intenção do pai insistir no golpe

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Que horror a entrevista que Flávio Bolsonaro, o filho mais velho de Jair concedeu neste sábado à Folha de São Paulo. Ele diz claramente que a família fará de tudo para eleger um presidente do grupo, mas que este candidato só terá o apoio do pai dele, caso se comprometa com o indulto. Na hipótese do STF considerar o indulto inconstitucional e anular o benefício a Jair Bolsonaro, que o presidente eleito afronte a suprema corte, nem que seja com o uso de força.

Na prática, o que o 01 faz , quase que como uma ameaça, é retomar a intentona golpista em 2027. E cá entre nós , alguém acredita que os bolsonaristas que estão na vitrine, como pre-candidatos a presidente em 2026 deixarão de se comprometer com esta sandice? Para ter a promessa do apoio de Jair Bolsonaro, duvido que Tarcísio de Freitas, Ratinho Júnior, Romeu Zema ou Ronaldo Caiado, terão a decência de recusar a proposta, em nome da democracia e da civilidade.

O pano de fundo

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  “Israel é uma máquina de matar, não é um Estado-nação. É um tumor geopolítico. Ataca Gaza, o Líbano, o Iêmen e agora o Irã. Não há como negociar com uma entidade assim”, disse o analista de política internacional Pepe Escobar, que vê na parceria sanguinária de Trump com Netanyahu a execução de um projeto colonialista do governo israelense no Oeste da Ásia. O envolvimento direto de Donald Trump nessa guerra tem o objetivo claro de bombardear os Brics que, liderado pela China ameaça o poderio americano. Lembrando que o Irã está entre os novos integrantes dos Brics ao lado de Egito, Emirados Árabes Unidos e Etiópia. O Brasil é um dos fundadores do bloco, tento que tem a brasileira Dilma Rousseff como presidente do Banco dos Brics com sede em Xangai.

O pano de fundo da sandice de Netanyahu

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  “Israel é uma máquina de matar, não é um Estado-nação. É um tumor geopolítico. Ataca Gaza, o Líbano, o Iêmen e agora o Irã. Não há como negociar com uma entidade assim”, disse o analista de política internacional Pepe Escobar, que vê na parceria sanguinária de Trump com Netanyahu a execução de um projeto colonialista do governo israelense no Oeste da Ásia. O envolvimento direto de Donald Trump nessa guerra tem o objetivo claro de bombardear os Brics que, liderado pela China ameaça o poderio americano. Lembrando que o Irã está entre os novos integrantes dos Brics ao lado de Egito, Emirados Árabes Unidos e Etiópia. O Brasil é um dos fundadores do bloco, tento que tem a brasileira Dilma Rousseff como presidente do Banco dos Brics com sede em Xangai.

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Foi por um triz

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Restou provado após uma série de depoimentos de testemunhas e de cabeças do movimento golpista no STF que o Brasil escapou por pouco de uma nova ditadura, talvez ainda mais sanguinária do que a implantada pela força das armas em 1964. Ficou claro como água de mina que o ex-presidente Bolsonaro não queria deixar o poder, ao contrário, queria super poder, não para governar o país, mas para dominar uma nação, com as instituições democráticas totalmente aniquiladas. Por tudo o que se ouviu e viu na fase de instrução do gigantesco processo conduzido pelo valente Alexandre de Moraes e pelo Procurador Geral da República , Paulo Gonet, só faltou o sim dos ministros do Exército e da Aeronáutica. Os dois disseram não e o do Exército chegou a ameaçar o então presidente da república de prisão.

Ninguém pode mais ter dúvidas sobre a gravidade do que aconteceu desde a vitória de Lula e a consequente derrota de Bolsonaro nas urnas. Episódios como o quebra-quebra em Brasília até com invasão à sede da Polícia Federal na véspera da diplomação dos eleitos Lula e Alckmin; a ameaça de explosão de uma bomba no aeroporto da capital  e o 8 de janeiro, que a democracia brasileira esteve mesmo por um fio. Depois de serem exibidas tantas provas da tentativa de golpe, na qual estava incluído até um plano de assassinato do presidente eleito, do seu vice e do presidente do TSE, o próprio Alexandre de Moraes, o que mais esperar senão a condenação dos cabeças a vários anos de cadeia? Se isso não vier a acontecer, o ovo da serpente continuará sendo galado, para  logo ali adiante o Brasil cair de vez no colo do fascismo.

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As pernas curtas e criminosas da mentira

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O ministro Flávio Dino não estava no depoimento de Bolsonaro à 1ª Turma do STF terça-feira, mandou um juiz auxiliar, o que é praxe na Suprema Corte em sessões como aquela. Mas ontem, no dia seguinte,  ele rebateu uma fala do ex-presidente, que voltou a criticar as urnas eletrônicas e  fez referência a uma fala do então governador do Maranhão que corroboraria suas críticas ao sistema eletrônico do voto. Disse Flávio Dino na sessão que iniciou a apreciação da constitucionalidade do artigo 19 do Marco Civil da Internet: “A mentira existe. E ela pode ser profundamente nociva. É falso que tudo é uma questão de opinião. Você imaginar que a Justiça Eleitoral não funciona tão bem como você gostaria é absolutamente legítimo. Contudo, dizer que há sala escura no TSE, onde magistrados manipulam o código fonte, como foi dito lá atrás pelo então presidente da república, não é opinião. É uma mentira. E uma mentira tipificável.  É grave a propagação deliberada de inverdades com potencial de desestabilizar instituições”.

Veio para o nascimento do filho

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 Richarlison viajou para Maringá assim que terminou o jogo Brasil 1 x Paraguai 0 no Itaquerão. E continua por aqui, aguardando o nascimento do seu primeiro filho com a maringaense Amanda. O parto será feito pela Dra. Késia. A última consulta de Amanda com a obstera foi hoje à tarde no consultório dela na Avenida Paraná. O Richarlison Júnior deve vir ao mundo no final de semana.