Um dos assuntos mais comentados nos bastidores da política paranaense na semana passada foi a declaração do deputado federal Ricardo Barros de que guarda no colchão R$ 420 mil em espécie. Também em espécie, a filha Ana Vitória, igualmente candidata à reeleição, tem em casa, sempre à mão, R$ 354 mil. Ilegal? Não, não é, como já escrevi aqui. Porém tanta dinheirama gera desconfiança quanto a origem do dinheiro, por mais que Barros tenha dito que é tudo declarado. Isso não é normal, ainda mais nessa época em que os pagamentos são feitos sempre via operações bancárias.
