O mercado anda P da vida e sua fúria é potencializada pela mídia tradicional, que está de cara com o governo Lula pelo anúncio de isenção de Imposto de Renda de quem ganha até R$ 5 mil por mês. O mercado dá o troco, usando o dólar como bucha de canhão para pressionar o ministro da economia. A ira do mercado e dos que a ele prestam vassalagem é que isentar assalariados significará apertar o torniquete sobre os potentados, que têm urticária só de pensar em pagar mais impostos, como ocorre nos países desenvolvidos.
Ciro Gomes, que compete com o bolsonarismo na pauleira pra cima do governo, diz há muito tempo, o que não é mentira, que só o Brasil e a Estônia não taxam lucros e dividendos, portanto, dando mole para o rentismo. Mais do que isso: o Brasil é um dos poucos países que não cobra imposto sobre grandes heranças. Mas aqui o pobre paga (proporcionalmente, claro) mais imposto do que os bilionários que vivem do “capital vadio”, aquele que não produz nada além de lucros extraordinários para meia dúzia. O mais espantoso de tudo é saber que muita gente que não tem um pardal pra dar água defende essa distorção tributária. Que outra razão teria, senão a da pura ignorância?
Se os “analistas” do mercado e as mídias (“jornalistas – comentaristas” financiados e pagos pelo “mercado”) estão contra e reclamando.
Se o dólar está subindo.
FICA UMA CERTEZA:
O BRASIL ESTÁ NO RUMO CERTO.
O chamado “MERCADO “.
São os “RENTISTAS”.
Eles não gostam do “POVO”.
A prioridade dos gastos de dinheiro público.
Deve ser do Povo Brasileiro.
Principalmente dos mais pobres.
O “mercado”;
Os investidores;
Os especuladores;
A “elite financeira”.
Podem Esperar.
A mídia perene, jornalistas e comentaristas, subservientes aos EUA e que defendem o “mercado ” e a “elite financeira”.
Irão reclamar, espernear, criticar.
Para eles o Povo Brasileiro não é prioridade.
O Brasil no Rumo Certo.
O Povo com Voz.
O Pobre no Orçamento.
O rico no imposto de renda.
Brasil com mais:
Esperança, Amor e Paz.
O Brasil mais mais feliz.
Se o mercado financeiro é contra é bom para o povo, o governo tem que atender as necessidades do povo e não de especuladores.