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Procon vai às ruas

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Hoje, no Dia do Cliente, o Procon está nas ruas de Maringá para orientar lojistas, comerciários, clientes e fornecedores sobre relações de consumo. Uma Van do órgão de defesa do consumidor fica estacionada na região central e os agentes vão a pé ao encontro do público alvo.

Cartorários saem do “limbo funcional”

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O termo é complicado, mas os cartorários que estão há anos no “limbo funcional”   sabem quão importante foi o acordo mediado agora pelo Conselho Nacional de Justiça para que sejam restabelecidas as suas funções originais. Eles aguardavam suas ações serem julgadas e poucos acreditavam que ainda estariam vivos para saborear a vitória, que veio de forma surpreendente com o acordo celebrado em Curitiba. Muitos cartorários já estão em idades avançadas mas celebraram a reparação. Octávio Augusto Albuquerque Rauen, de 75 anos, por exemplo, está ainda mais feliz porque sabe que a conciliação comandada pelo CNJ não prejudica os novos concursados e nem os que ocuparam serventias interinamente.

E porque não priorizar os daqui?

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Há em Londrina uma campanha pela eleição de candidatos locais à Câmara Federal e Assembleia Legislativa. Não considero isso um xenofobismo caboclo, mas é de bom alvitre  fortalecer a representatividade política do município. Maringá já teve campanha assim. É importante eleger deputados locais, mas evidentemente, com o devido cuidado para garantir a qualidade dessa representatividade parlamentar. Temos aqui bons candidatos. É só prestar atenção.

Perigo real

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Um produtor rural, identificado como Luiz Carlos Ottoni, não se conteve ao ver um carro branco com adesivos de candidatos petistas e dirigido pela vereadora Cleres Maria.  Ele a perseguiu com sua Hilux e atingiu a traseira do veículo da vereadoras. Denunciado, Luiz Carlos foi abordado horas depois pela polícia e ao tentar fugir,sofreu um acidente fatal. O caso aconteceu nesta terça-feira na cidade gaúcha de Santo do Jacuí.

Isso explica, em certa medida, porque você anda pelas ruas de Maringá e não vê carros com adesivos de Lula. O receio é grande, segundo me informou um petista.

Ciro sai da casinha

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A adesão de Marina Silva à candidatura Lula sinaliza menos rejeição do petista no meio evangélico e, de certa forma, turbina a tese do voto útil. Ciro Gomes, que esperava contar com o apoio declarado da ex-senadora e referência nacional na luta pela preservação dos nossos biomas, ficou enfurecido. A tese do voto útil, agora defendida com ênfase pelo próprio Lula, deixa o candidato do PDT totalmente fora da casinha.

Peça de campanha

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O ex-procurador da República Deltan Dallagnol (Podemos) passou agora a usar como peça de propaganda da sua campanha a deputado federal no Paraná, a reedição do PowerPoint que ficou famoso e arrancou elogios de antilulistas e críticas pesadas de lulistas e não lulistas, ligados à área do Direito. O ex-coordenador da força tarefa da Lava Jato, assim como o seu ex-parceiro Sérgio Moro, dá demonstração explícita de que nutre pelo ex-presidente um ódio ideológico desmedido. Ouvi algumas vezes dos ex-ministros do STF Celso de Mello e Marco Aurélio Mello, que para o juiz processo não tem capa. Mas o de Lula na Lava Jato tinha.

Na cidade dos ucranianos

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O presidente Jair Bolsonaro volta ao Paraná sexta-feira e vai a Prudentópolis, uma das cidades brasileiras que mais tem ucranianos. É saia justa à vista, uma vez que Bolsonaro tem deixado bem claro ser mais Putin do que Zelenske.

Xadrez na escola

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Alunos da rede municipal aprendem, jogam e se aperfeiçoam na arte do xadrez, desde que pisou por aqui o saudoso enxadrista Victor Adamovski. Ele  parecia uma criança quando  ensinava os garotos a mover pedras no tabuleiro. Essa tradição foi reoxigenada agora nas escolas municipais, que ofertam o xadrez como atividade extra-classe para matriculados na Ampliação da Jornada Escolar. Já tem até menino disputando torneios. Foi o caso de 27 deles, que conquistaram medalhas em um circuito organizado pelo Sesc. A prática do xadrez desenvolve , principalmente no adolescente, habilidades como memória, concentração e planejamento, além de facilitar a tomada de decisões.

Um NÃO rotundo ao oportunismo

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Com exceção de alguns setores evangélicos, os cristãos de um modo geral, não aceitam mais campanha política em suas festas e cultos religiosos. A maneira hostil como o deputado Ricardo Barros, líder do governo na Câmara, foi tratado em uma festa na cidade de Castelo Branco, mostra isso com nitidez. Claro, os frequentadores da festa, feita com a finalidade de arrecadar fundos para a Paróquia Nossa Senhora Mãe de Deus, não reagiram com bons bofes por ser Barros quem é. Reagiram, na verdade, à demagogia e à falta de simancol. Fé e política, no sentido de informar e formar consciência crítica nas pessoas, pode e deve. Mas oportunismo não se coaduna.

Nem parece véspera de eleição

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“Tá tudo parado. Não se vê movimentação nenhuma de candidatos, nem propaganda, nem nada. Parece que não estamos às vésperas de uma eleição para presidente, governador, senador e deputados”.  Essa é a percepção de Bié, o filósofo da Boca Maldita. Ele já participou de muitos pleitos como assessor político e hoje se coloca na condição de mero observador atento da cena, a partir do observatório existente em frente a Banca do Massao. Campanha de deputado então não existe, exceto uma ou outra panfletagem. Falta de dinheiro? Principalmente. O fundo partidário é gigantesco, mas a grana não chega nas mãos da esmagadora maioria dos candidatos das proporcionais.