Carlos e Eduardo Bolsonaro foram ao Rio Grande do Sul. Não falta mais nada para o triste espetáculo da exploração política da tragédia que atravessa aquele estado.
. Blog do Zé Beto
Carlos e Eduardo Bolsonaro foram ao Rio Grande do Sul. Não falta mais nada para o triste espetáculo da exploração política da tragédia que atravessa aquele estado.
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O namoro entre China e Rússia não começou agora com Xi Jinping e Vladimir Putin. Ainda não deu casamento, mas o flerte começou há 75 anos entre Joseph Stálin e Mao Tsetung. Na época eles se encontraram e estabeleceram relações diplomáticas. Mais do que isso: de amizade e cooperação. Na visita que fez a Pequim esta semana, Putin cantarolou a música que Stálin e Mao duetaram em 1949: “ Russos e chineses são irmãos para sempre”. O que isso pode significar ? Ainda é cedo, mas certamente uma reviravolta na geopolítica global, com redução do poderio dos Estados Unidos, questionado agora por quem também tem a força.
Nada disso estaria acontecendo se os EUA não houvessem cutucado a onça com vara curta, promovendo o avanço da Otan sobre o leste europeu, deixando o presidente russo de orelha em pé. E aí veio a invasão da Criméia em 2014 e da Ucrânia agora em fevereiro de 2022. Há motivo para preocupação? Claro que há, porque desde a guerra fria o mundo não convivia com ameaça de uma III Guerra Mundial. Porém, alivia o fato dos dois líderes afirmarem que a aliança entre eles não é dirigida contra nenhum outro país, é apenas um exemplo de cooperação baseada na confiança mútua. O fato concreto, entretanto, é que Moscou e Pequim, estão tirando o sono do ocupante da Casa Branca e, em certa medida, de outras potências europeias, como França, Inglaterra e Alemanha.
O ainda presidente do TSE, ministro Alexandre de Moraes, suspendeu ontem o julgamento de Sérgio Moro, que deverá acontecer só na próxima terça-feira. Havia clima para a absolvição e por isso o senador e ex-juiz da lava jato ficou pê da vida com a postergação. Não dá pra saber se isso implica na mudança de algum voto, mas o fato é que o PL, um dos autores da ação, comemorou como se comemora um gol. “O calvário de Moro vai continuar por mais uns dias”, escreveu o jornalista e blogueiro Esmael Moraes.
É triste constatar a existência, em franca atividade, de grupos extremistas que usam a mentira e a ameaça como instrumento de ação política.
O grande jornalista Montezuma Cruz, que trabalhou anos atrás no O Diário do Norte do Paraná, publicou hoje no portal Gente de Opinião, de Rondônia, onde ele reside e exerce brilhantemente esta nobre profissão, uma resenha do meu livro Orelha de Jegue. Lisonjeado é pouco para dizer como me senti ao ler a matéria.
Os alertas de leitores para que eu me cuide continuam. Estou tomando os cuidados possíveis, como por exemplo, divulgando os alertas e comunicando autoridades de segurança, a partir das informações que recebo, principalmente pelos comentários no blog. Sou grato pela solidariedade e preocupação de leitores que me leem e concordam com o que eu e milhares de comunicadores sensatos defendem.
Antes de mais nada, deixo claro, como sempre deixei, que minhas críticas são políticas, de contraponto mesmo e nunca pessoais. Logo, não tenho porque mudar, embora aceite questionamentos e discordâncias dos meus pontos de vista, porque assim reza a democracia, assim nos recomenda o instituto da liberdade de expressão. Agora, quando a reação ao que alguém escreve ou fala publicamente parte para a ameaça, a coisa tem outro nome: delinquência. Aí, o caso é de polícia.
Fiquei em dúvida se publicaria este comentário de um leitor anônimo do blog. Pode ser fake, e prefiro acreditar que seja, mas como já recomendava minha avó materna, a saudosa e sábia Dindinha Alvina, “seguro morreu de velho”. Alerta o leitor:
“Messias, tem um grupo de bolsonaristas que estão falando mal de você no WhatsApp, estão organizando um ato contra você quando você ir no atacadão, tome cuidado”.
O senador Sérgio Moro está na berlinda novamente. O TSE julga nesta quinta-feira as denúncias do PL e da Federação Brasil da Esperança — formada por PT PC do B e PV . Moro aposta na confirmação da sentença do TRE do Paraná que lhe foi favorável. Só lembrando que Deltan Dallagnol também foi absolvido pelo Tribunal Regional Eleitoral e teve seu mandato de deputado federal cassado pelo Tribunal Superior.
, partido de Bolsonaro,